As fontes de financiamento e subsídios oficiais para o cinema são o tema do livro “Incentivos Fiscais para a Produção e a Co-Produção Audiovisual na Ibero-América, Canadá e Estados Unidos”. Escrito por especialistas de 11 países e com prólogo do presidente da Ancine, Manoel Rangel, a publicação será lançada no Rio, no próximo dia 26, às 19:00, na livraria Argumento, no Leblon.  A iniciativa da publicação, do LATC (Latin American Training Center) em parceria com o grupo espanhol Entidade de Gestão de Direitos dos Produtores Audiovisuais (EGEDA), atende à demanda de todos os envolvidos no processo de produção cinematográfica, investidores, advogados e até estudantes universitários. Cada capítulo, escrito no idioma do autor especializado, oferece uma descrição dos mecanismos de incentivos fiscais e de financiamento, os benefícios disponíveis para a produção e a co-produção de conteúdo audiovisual no país correspondente, e regras aplicáveis aos investidores estrangeiros.

– O livro serve como uma fonte inédita de consulta para os diferentes profissionais envolvidos no mercado audiovisual, tendo como objetivo promover a expansão das indústrias nacionais de produção de conteúdo audiovisual  e  difundir a natureza colaborativa da produção cinematográfica no globalizado ambiente audiovisual – ressalta Steve Solot, presidente do LATC e coordenador do estudo. – Só teremos uma produção local forte se o mercado estiver profissionalizado. Um dos objetivos da LATC é de colaborar nesse processo, através de consultorias, cursos, workshops e publicações.

Os países que têm seus mecanismos de co-produção destrinchados são Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Espanha, México, Porto Rico, Portugal, EUA e Venezuela. O Programa IBERMEDIA, de estímulo à co-produção de filmes para cinema e televisão entre países ibero-americanos, tem um capítulo específico.

“O escopo desta obra, um olhar sobre a política pública de audiovisual dos diversos países, baseia-se numa necessidade e num desafio. Como necessidade, encontra um campo fértil de repercussão tanto nas escolhas e no planejamento das empresas audiovisuais, quanto nas estratégias traçadas pelos agentes públicos. Como desafio, sugere um cenário generoso de trocas entre agentes econômicos para além das fronteiras nacionais”, escreveu em seu prólogo, Manoel Rangel, presidente da Ancine.

O lançamento contará com a presença de Manoel Rangel, Presidente da Ancine, Steve Solot, Presidente do LATC, Dra. Patricia Carvalho, Coordenadora  Legislativa do livro, Dr. Fábio Cesnik, autor do capítulo brasileiro, e Carlos Antón, Diretor da EGEDA, que vem de Madri para prestigiar o evento.

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EGEDA
Entidad de Gestión de Derechos de los Productores Audiovisuales é a entidade de gestão que representa e defende os interesses de produtores audiovisuais na Espanha.  A Entidade está autorizada para esta função pelo Ministério de Cultura da Espanha e  suas atividades se realizam sem fins lucrativos. A EGEDA administra principalmente o direito de remuneração por cópia privada e algumas modalidades do direito de comunicação pública, como a retransmissão e a comunicação em lugares públicos, em nome e por conta dos produtores audiovisuais.  A EGEDA, que mantém  importantes relações com as associações de produtores de diversos países da comunidad iberoamericana, já tem entidades de gestão em  Ecuador, Perú, Chile, Colombia e Uruguay para a administração colectiva dos dereitos de propiedade intelectual dos productores nestes países, estando próxima a constituir entidades também em México e outros países.

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