O livro “O cinema brasileiro hoje: ensaios de críticos e especialistas de todo o país” vai traçar um amplo retrato da produção brasileira neste início de século. De acordo com Solot, o objetivo da obra é fornecer um painel sobre o cinema brasileiro atual. “É uma coisa nova, ninguém fez isso antes. Chamamos a (crítica do GLOBO) Susana Schild para ser a curadora e garantir a credibilidade acadêmica da obra”, afirma.

Solot também relembrou o período em que trabalhava para a MPA, representando Hollywood, enquanto, paralelamente, criava seminários e coleções sobre os cinemas brasileiro e latino-americano e os divulgava pelo continente. “Percorri as universidades americanas, de Leste a Oeste, com um pacote de três filmes argentinos, três brasileiros e três mexicanos, chamado ‘Latin American film tour’. Ainda nos anos 1980, criei uma coleção de filmes baseados em obras literárias latino-americanas, com um total de seis títulos de seis países, que foi distribuída em universidades e bibliotecas do continente — o representante brasileiro era “Vidas secas”, do Nelson Pereira dos Santos. Fui a cada país negociar os direitos de cada filme, porque era um projeto sem fins lucrativos. Também promovi muitos seminários e workshops pela América Latina”, lembra Solot.

Para ler a entrevista completa, acesse: em http://oglobo.globo.com/cultura/filmes/steve-solot-lembra-de-seu-periodo-como-agente-duplo-do-cinema-17083923#ixzz3iQE0ybeD

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