No artigo, mostra que as film commissions continuam em plena ascensão em todo o Brasil, passando de 19 para 25, entre as já formalmente constituídas e as em processo de implantação. As film commissions dão suporte às produções audiovisuais, oferecendo serviços gratuitos, como o apoio logístico e a facilitação de autorizações de filmagem de todo tipo de conteúdo audiovisual. Elas também promovem a cidades ou o Estado como destinos privilegiados para filmagens, bem como desenvolvimento econômica e a criação de emprego.

Solot ilustra esse aspecto com o exemplo dos EUA, onde “as atividades de filmagem de um longa-metragem de um estúdio ‘major’ de Hollywood geram, em média, US$ 200 mil por dia, em atividade econômica e receitas públicas, de acordo com dados da Motion Picture Association of America (MPAA)”, afirma.

Solot mostra também como é a metodologia empregada para mensurar os benefícios econômicos de filmagem em locação, o Estudo de Impacto Econômico. “Tais estudos servem de base para validar as atividades da FC dentro de uma estratégia para desenvolvimento econômico, e demonstram a importante contribuição que uma FC pode oferecer para uma cidade ou um Estado que queira consolidar uma posição competitiva no cenário audiovisual global. As conclusões assim geradas também poderão ser utilizadas para recomendar políticas públicas e a implantação de incentivos econômicos e fiscais através de iniciativas legislativas apropriadas”, ressalta.

O artigo completo pode ser acessado no site da Revista de Cinema ou na página do LATC, neste link.

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